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sábado, 19 de janeiro de 2013

A Cartilha do Namoro Cristão: Entenda o que pode e o que não pode, à luz da Bíblia.

Como ter um namoro santo?

Pr. Lucinho Barreto: Um namoro santo só existe quando há entendimento entre o casal, de que formará uma só carne. Não adianta um lado ser santo e o outro não. O compromisso do casal com Cristo precisa ser muito forte. Já vi jovens começarem o relacionamento orando, jejuando e muito comprometidos, mas um dos lados estava só de fachada. O lado forte é quase sempre influenciado pelo lado fraco. Geralmente e infelizmente não são o contrário, quem está muito bem com Deus, geralmente, é influenciado por quem não está e não o contrário. A primeira coisa no início do relacionamento é você saber em qual terreno está pisando. Sempre proponho o período de “corte” para saber se está pisando em areia movediça ou em um chão sólido, pois assim irá construir a base para um namoro santo, sabendo que aquela pessoa com quem está ama a santidade e a pureza.

Como evitar os desejos da carne?

Pr. Lucinho: Eu só conheço uma força no mundo que faz o solteiro, casado ou qualquer pessoa refrear algum desejo, seja o de comprar, o sexual, o de apetite ou o de dormir, essa força se chama Espírito Santo. Só Ele consegue controlar nossos desejos, ainda mais na juventude, em que isso é tão explorado e descontrolado. Muitas vezes o que acontece com o casal de namorados é o famoso daqui pra ali, o casal sai do culto entra no carro e começa a se beijar, depois se encontra sem roupas, podendo até ter consumado o ato sexual.
Conheço um casal em que ambos especificaram o que não seria feito. A moça disse ao rapaz: “Você não vai encostar ao meu pescoço por motivo nenhum, porque ativa algo em mim que eu não quero”, houve honestidade. Não se pode ficar em certos lugares sozinhos, usar roupas provocantes. É preciso impor limites em um relacionamento, tanto ela quanto ele. Às vezes começa conversando, depois pega na mão, sempre o dia seguinte exige um pouco mais do dia anterior. E aí como muitos jovens não têm perspectiva de se casarem cedo, não vê uma data, não vê uma possibilidade, o casal acaba não esperarando.

 

Apenas a mulher deve impor limites ou os dois?

Pr. Lucinho: Algumas mulheres “partem para cima”, mas atualmente tanto o homem quanto a mulher precisa frear. Na verdade, para mim, o homem sabe que pode levar a namorada dele para a cama, mas pode também optar por não levá-la, por ver que ela está num dia mais carente. E age assim: “Eu poderia aproveitar da sua fragilidade, mas não vou fazer isso”, e a mesma coisa a mulher, porque a gente entrega 365 dias, mas sempre há três ou quatro que estamos “virados” (sensíveis) e as resistências estão mais baixas. Então, temos que pedir a Deus: “Senhor, não deixe coincidir o dia da minha fraqueza com a tentação ideal, se não será ‘prato cheio’ para eu cair”.

O casal é cristão, mas não segue os preceitos bíblicos. Como ajustar o namoro à luz da Palavra?

Pr. Lucinho: Primeiro é um choque de gestão. Tem que parar com o que está fazendo de errado. Penso que a maioria dos jovens precisa, dentro e fora da igreja, de um período de abstinência de tudo, inclusive de namoro. Muitos sentem medo de não ter alguém, e em um, dois, três anos acabam se envolvendo com tanta gente ou com uma só pessoa, e tão profundamente que não dá para sair e entrar em outro relacionamento.
Assim como um drogado precisa de abstinência, muitos necessitam não apenas encontrar alguém para casar, mas se encontrar primeiro, porque a pessoa não está bem com ela mesma. Então, o casal, primeiramente, deve parar o ato sexual. Se possuir hábitos de ir para o motel, precisa deixar de frequentar. Caso o relacionamento esteja sem limites, deve parar com todas as liberdades. Geralmente (os jovens não gostam que eu fale isso), quando o relacionamento já tem sexo, muita coisa está acontecendo, então, sugiro um “dar tempo” ou até mesmo terminar.
O que defendo é o seguinte: se a pessoa que está com você for de Deus para sua vida, independentemente das circunstâncias, ela irá voltar para você. Quando o casal continua junto fica mais difícil para eles se absterem e fazerem a busca pelo Senhor. Podem conversar, mas devem evitar saírem juntos, ficar sozinhos. Isso para quando forem para o casamento dizerem assim: “Puxa, não venci na área sexual só porque me casei, consegui vencer antes”. Acredito na segunda virgindade, que é quando Cristo entra na vida de alguém. A pessoa pode ter tido a vida mais promíscua, mas Jesus a purificou, e do momento para frente é um recomeço.

 

O que não posso fazer em um namoro?

*Evite ficar sozinho com o namorado (a);
*Evite entregar demais o coração, tem gente que com um mês, dois meses de relacionamento, diz assim: “Você é tudo pra mim, eu morro sem você”. Vá devagar, não entregue suas emoções tão rapidamente;
*Não fique sem orar;
*Não fique sem ler a Bíblia,
*Não fique sem mentores dentro da igreja, e, principalmente, seus pais monitorando passo a passo do namoro;
*Não misture a vida financeira se não tiver noivado ou ter marcado o casamento,
*Não se isole dos amigos, porque muitos quando começam a namorar se afastam dos trabalhos na igreja e ficam sozinhos, apenas os dois. E se o namoro terminar, não terão mais amigos na igreja. Esses são alguns conselhos simples.

Quais lugares frequentar?

Pr. Lucinho: Indico sempre a casa de ambos, dos pais, pois namorar perto dos pais dá temor. Outra sugestão boa é a igreja e os amigos. Tudo que é feito em grupo é legal. Mas veja que engraçado: o motivo número um de divórcio hoje é o arrependimento de não ter curtido a vida de solteiro. Alguns quando se casam pensam assim: “Nossa, não curti a vida de solteiro, vou voltar a sair, a encontrar pessoas”.
Já o solteiro que pode fazer isso não faz, ele se isola. O solteiro está agindo como casado e o casado quer agir como solteiro. Ainda que esteja noivo(a), é solteiro(a), tem que sair muito com os amigos, sair com o grupo. É lógico que às vezes ele irá sair sozinho ou com outro casal de amigos. Enquanto os homens saem juntos para assistirem a um jogo, as mulheres vão para o shopping. Um tem que dar espaço para o outro, a questão do ciúme tem que ser muito bem resolvida. Os sinais sempre aparecem, ninguém se casa enganado. A pessoa tem que ser honesta com ela mesma, ver algumas coisas que apontam para algo ruim, que possam acontecer dentro do casamento.

O namoro só deixa de ser santo se houver sexo?

Pr. Lucinho: Não, umas das piores coisas que pode acontecer ou talvez seja a pior, é a defraudação: gerar no outro um desejo que não pode ser realizado. Um rapaz me perguntou assim: “Até onde posso ir com a minha namorada um milímetro antes de pecar?”. Eu falei: “É a mesma coisa de você me dizer que quer andar na beirada do precipício. Você anda, mas o risco de você cair é muito grande, pois está muito perto. Então vou lhe dar a seguinte resposta: faça com a sua namorada tudo o que você quiser que um rapaz faça com a com a sua filha quando ela namorar”. “Mas como assim, qual será o limite?” Simples o limite, faça com essa jovem tudo que você puder fazer no altar da igreja”. Entenda que as atitudes são um boomerang, fazer com a filha dos outros é legal, mas a vida anda. Hoje você é estilingue, amanhã será a vidraça. Tome cuidado!

 

O homem olhar para outra mulher ou vice-versa também traz o pecado para o namoro?

Pr. Lucinho: Não, a gente precisa entender que Deus colocou em nós a condição de apreciar sem pecar. Posso olhar um carro, posso olhar uma mulher e dizer: “Olha que bonita!”, e não desejá-la, arrancar-lhe a roupa em minha cabeça e não levá-la para a cama. Quantas vezes eu e minha mulher, casados, assistindo a um filme ou em lugar, cometamos sobre alguém. Exemplo: Eu e a Patrícia estávamos na praia, quando disse: “Paty, veja esse cara. Poxa, ele está cuidando do corpo, parece mais velho, mas está muito bem, em forma”. Hoje a sociedade está tão pecaminosa, tudo é sexo, arrancar a roupa. É possível apreciar, achar legal sem imediatamente cometer pecado.

Como saber se a opinião de outras pessoas (como amigos, pessoas não cristãs) está influenciando?

Pr. Lucinho: Contar tudo só mesmo para quem pode ajudar. Não vou contar para os meus amigos que estou com uma dor, vou a um especialista, ao médico. Pode ser que você irá se abrir com um amigo(a) que está no mesmo grau que você. As igrejas estão cheias de pastores, casais mais velhos que podem ser mentores, sem contar os pais. Temos o hábito de ir atrás de quem não pode acrescentar nada à nossa vida, e não de quem tem todas as ferramentas, porque já passou por experiências semelhantes, e pode aconselhar, mas às vezes não escutamos. O jovem, principalmente, chega a duvidar dos conselhos da mãe: “Ah, o que a minha mãe pode dizer?” É preciso saber que Deus guardou dentro dos pais um amor pelos filhos que ninguém sente. Logo, eles podem dizer o que servirá como solução.

É bom ser acompanhado por alguém?

Pr. Lucinho: É muito importante o acompanhamento de alguém, pois tem coisa na vida que a gente consegue fazer sozinho, mas há aquelas que acontecem somente com ajuda. E a vida sentimental tem se tornado “calcanhar de Aquiles” para muita gente, e essa é a área mais frágil, mais destruída da vida da pessoa. Então, se a pessoa tiver um coach (técnico), alguém que o aconselha aonde ir, como ir, será muito bom. Digo, porque passei por isso, e tenho o privilégio de fazer atualmente aos outros. Vejo que faz toda a diferença, é um presente de Deus!

Autor: Pr. Lúcio Barreto
Fonte: http://www.verdadegospel.com/pr-lucinho-fala-tudo-que-pode-e-nao-pode-no-namoro/


Auxílio para EBD - Lição 03: A Longa Seca Sobre Israel.
 
 

O Pai celestial tem diversas maneiras de disciplinar os seus filhos. No antigo Testamento, uma delas era provocando longos períodos de seca sobre a nação de Israel. As advertências sobre este método disciplinar podem ser lidas em alguns textos bíblicos:

Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do SENHOR, teu Deus, não cuidando em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos que, hoje, te ordeno, então, virão todas estas maldições sobre ti e te alcançarão: [...] Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o SENHOR te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído. (Dt 28.15,23-24)

Se eu cerrar os céus de modo que não haja chuva, ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra, ou se enviar a peste entre o meu povo; se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. (2 Cr 7.13-14)

A falta de chuva resultaria em crise econômica, que acabaria por tratar do orgulho, da arrogância e da idolatria nacional, que chegava a creditar sua prosperidade aos falsos deuses.

A SOBERANIA DE DEUS SOBRE A NATUREZA

O Pai celestial é soberano sobre toda a criação. Lembremo-nos do conceito de soberania divina:

“Soberania não é uma propriedade da natureza divina, mas uma prerrogativa oriunda das perfeições do Ser Supremo. Se Deus é Espírito, e portanto uma pessoa infinita, eterna e imutável em suas perfeições, o Criador e preservador do universo, a soberania absoluta é um direito seu. A infinita sabedoria, bondade e poder, com o direito de posse que pertence a Deus no tocante às suas criaturas, são o fundamento imutável de seu domínio (cf. Sl 115.3; Dn 4.35; 1 Cr 29.11; Ez 18.4; Is 45.9; Mt 20.15; Ef 1.11; Rm 11.36) ” (CHARLES HODGE).

“O termo soberania, denota uma situação em que uma pessoa, com base em sua dignidade e autoridade, exerce o poder supremo, sobre qualquer área, em sua província, que esteja sob sua jurisdição. Um “soberano” pois, exerce plena autonomia e desconhece imunidades rivais. Quando aplicado a Deus, o termo indica o total domínio do Senhor sobre sua vasta criação. Como soberano que é, Deus exerce de modo absoluto a sua vontade, sem ter que prestar contas a qualquer vontade finita. Conforme se dá com outras idéias teológicas, o termo não figura nas páginas da Bíblia, embora o conceito seja reiterado por inúmeras vezes. Para tanto, as Escrituras apelam par a metáfora de “governante e súditos [...] (Dn 4.25; 1 Tm 1.17)" . (R. N. CHAMPLIN).

“Autoridade inquestionável que Deus exerce sobre todas as coisas criadas, quer na terra, quer nos céus, dispondo de tudo de acordo com os seus conselhos e desígnios. A soberania divina está baseada em sua onipotência, onipresença e onisciência. Deus é absoluto e necessário – todos precisamos dele para existir; sem Ele, não há vida nem movimento”. (CLAUDIONOR DE ANDRADE).

Ainda para Hodge:

- A soberania de Deus é universal. Ela se estende sobre todas as suas criaturas, das mais elevadas às mais inferiores;
- Ela é absoluta. Não se podem pôr limites à sua autoridade. Ele faz seu beneplácito nos exércitos do céu e entre os habitantes da terra;
- Ela é imutável. Não pode ser ignorada ou rejeitada. Ela obriga todas as criaturas, tão inexoravelmente quanto as leis físicas obrigam o universo material.

A soberania de Deus sobre os fenômenos naturais é manifesta nas passagens abaixo:

A terra estava corrompida à vista de Deus e cheia de violência. Viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na terra. Então, disse Deus a Noé: Resolvi dar cabo de toda carne, porque a terra está cheia da violência dos homens; eis que os farei perecer juntamente com a terra. [...]Porque estou para derramar águas em dilúvio sobre a terra para consumir toda carne em que há fôlego de vida debaixo dos céus; tudo o que há na terra perecerá. (Gn 6.11-13,17)

Saía o sol sobre a terra, quando Ló entrou em Zoar. Então, fez o SENHOR chover enxofre e fogo, da parte do SENHOR, sobre Sodoma e Gomorra. E subverteu aquelas cidades, e toda a campina, e todos os moradores das cidades, e o que nascia na terra. (Gn 19.23-25)

Disse o SENHOR a Moisés: Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem. E tu, levanta o teu bordão, estende a mão sobre o mar e divide-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco. [...] Então, o Anjo de Deus, que ia adiante do exército de Israel, se retirou e passou para trás deles; também a coluna de nuvem se retirou de diante deles, e se pôs atrás deles, e ia entre o campo dos egípcios e o campo de Israel; a nuvem era escuridade para aqueles e para este esclarecia a noite; de maneira que, em toda a noite, este e aqueles não puderam aproximar-se. Então, Moisés estendeu a mão sobre o mar, e o SENHOR, por um forte vento oriental que soprou toda aquela noite, fez retirar-se o mar, que se tornou terra seca, e as águas foram divididas. Os filhos de Israel entraram pelo meio do mar em seco; e as águas lhes foram qual muro à sua direita e à sua esquerda. Os egípcios que os perseguiam entraram atrás deles, todos os cavalos de Faraó, os seus carros e os seus cavalarianos, até ao meio do mar. Na vigília da manhã, o SENHOR, na coluna de fogo e de nuvem, viu o acampamento dos egípcios e alvorotou o acampamento dos egípcios; emperrou-lhes as rodas dos carros e fê-los andar dificultosamente. Então, disseram os egípcios: Fujamos da presença de Israel, porque o SENHOR peleja por eles contra os egípcios. Disse o SENHOR a Moisés: Estende a mão sobre o mar, para que as águas se voltem sobre os egípcios, sobre os seus carros e sobre os seus cavalarianos. Então, Moisés estendeu a mão sobre o mar, e o mar, ao romper da manhã, retomou a sua força; os egípcios, ao fugirem, foram de encontro a ele, e o SENHOR derribou os egípcios no meio do mar. E, voltando as águas, cobriram os carros e os cavalarianos de todo o exército de Faraó, que os haviam seguido no mar; nem ainda um deles ficou. Mas os filhos de Israel caminhavam a pé enxuto pelo meio do mar; e as águas lhes eram quais muros, à sua direita e à sua esquerda. Assim, o SENHOR livrou Israel, naquele dia, da mão dos egípcios; e Israel viu os egípcios mortos na praia do mar. (Êx 14.15-16, 19-30)

Afinal, chegaram a Mara; todavia, não puderam beber as águas de Mara, porque eram amargas; por isso, chamou-se-lhe Mara. E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber? Então, Moisés clamou ao SENHOR, e o SENHOR lhe mostrou uma árvore; lançou-a Moisés nas águas, e as águas se tornaram doces. Deu-lhes ali estatutos e uma ordenação, e ali os provou, (Êx 15.23-25)

Tendo partido o povo das suas tendas, para passar o Jordão, levando os sacerdotes a arca da Aliança diante do povo; e, quando os que levavam a arca chegaram até ao Jordão, e os seus pés se molharam na borda das águas (porque o Jordão transbordava sobre todas as suas ribanceiras, todos os dias da sega), pararam-se as águas que vinham de cima; levantaram-se num montão, mui longe da cidade de Adã, que fica ao lado de Sartã; e as que desciam ao mar da Arabá, que é o mar Salgado, foram de todo cortadas; então, passou o povo defronte de Jericó. Porém os sacerdotes que levavam a arca da Aliança do SENHOR pararam firmes no meio do Jordão, e todo o Israel passou a pé enxuto, atravessando o Jordão. (Js 3.14-17)

Então, Josué falou ao SENHOR, no dia em que o SENHOR entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel; e disse na presença dos israelitas: Sol, detém-te em Gibeão, e tu, lua, no vale de Aijalom. E o sol se deteve, e a lua parou até que o povo se vingou de seus inimigos. Não está isto escrito no Livro dos Justos? O sol, pois, se deteve no meio do céu e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro. Não houve dia semelhante a este, nem antes nem depois dele, tendo o SENHOR, assim, atendido à voz de um homem; porque o SENHOR pelejava por Israel. (Js 10.12-14)

Responde-me, SENHOR, responde-me, para que este povo saiba que tu, SENHOR, és Deus e que a ti fizeste retroceder o coração deles. Então, caiu fogo do SENHOR, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e a terra, e ainda lambeu a água que estava no rego. O que vendo todo o povo, caiu de rosto em terra e disse: O SENHOR é Deus! O SENHOR é Deus! (1 Rs 18.37-39)

Respondeu Elias e disse-lhe: Se eu sou homem de Deus, desça fogo do céu e te consuma a ti e aos teus cinquenta. Então, fogo de Deus desceu do céu e o consumiu a ele e aos seus cinquenta. (2 Rs 1.12)

Então, Elias tomou o seu manto, enrolou-o e feriu as águas, as quais se dividiram para os dois lados; e passaram ambos em seco. (2 Rs 2.8)

Tomou o manto que Elias lhe deixara cair, feriu as águas e disse: Onde está o SENHOR, Deus de Elias? Quando feriu ele as águas, elas se dividiram para um e outro lado, e Eliseu passou. (2 Rs 2.14)

Sucedeu que, enquanto um deles derribava um tronco, o machado caiu na água; ele gritou e disse: Ai! Meu senhor! Porque era emprestado. Perguntou o homem de Deus: Onde caiu? Mostrou-lhe ele o lugar. Então, Eliseu cortou um pau, e lançou-o ali, e fez flutuar o ferro, (2 Rs 6.5-6)

E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro; eles o despertaram e lhe disseram: Mestre, não te importa que pereçamos? E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: Acalma-te, emudece! O vento se aquietou, e fez-se grande bonança. Então, lhes disse: Por que sois assim tímidos?! Como é que não tendes fé? E eles, possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem? (Mc 4.38-41)

Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam. De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos. (At 16.25-26)

Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu. (Tg 5.17)

A estes eventos, dentre outros, poderiam ser acrescentados as pragas no Egito e o juízo de Deus em Apocalipse. Como pode ser observado, o Senhor se instrumentaliza dos fenômenos naturais para disciplinar ou para abençoar os seus filhos.

A DISCIPLINA QUE VEM DE DEUS

Ora, na vossa luta contra o pecado, ainda não tendes resistido até ao sangue e estais esquecidos da exortação que, como a filhos, discorre convosco: Filho meu, não menosprezes a correção que vem do Senhor, nem desmaies quando por ele és reprovado;    porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe. É para disciplina que perseverais (Deus vos trata como filhos); pois que filho há que o pai não corrige? Mas, se estais sem correção, de que todos se têm tornado participantes, logo, sois bastardos e não filhos. Além disso, tínhamos os nossos pais segundo a carne, que nos corrigiam, e os respeitávamos; não havemos de estar em muito maior submissão ao Pai espiritual e, então, viveremos? Pois eles nos corrigiam por pouco tempo, segundo melhor lhes parecia; Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade.    Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça. Por isso, restabelecei as mãos descaídas e os joelhos trôpegos; e fazei caminhos retos para os pés, para que não se extravie o que é manco; antes, seja curado. (Hb 12.4-13)

Os princípios da disciplina que vem de Deus estão explícitos no texto acima, e deixam claro que:

- A disciplina é motivada pelo amor que o Pai tem por nós (v. 6);
- A disciplina é uma prova de nossa filiação espiritual (v. 7 e 8);
- A disciplina produz vida (v. 9);
- A disciplina nos torna participantes da santidade do Pai celestial (v. 10);
- A disciplina não produz de imediato alegria, mas depois é produtora de vida correta e de paz (v. 11);
- A disciplina é fonte de motivação e força para os fracos e cansados (v. 12);
- A disciplina promove a construção de caminhos retos, uma nova direção e de cura para os mancos (v. 13)

Em toda a Escritura, a disciplina do Senhor cooperou na transformação e restauração de pessoas, povos e nações.

Períodos de duradouras secas, enquanto disciplina de Deus, são vivenciados em todas as áreas de nossas vidas, para que tempos de prosperidade plena sejam por nós desfrutados para a glória de Deus!

Como o salmista, poderemos então dizer:

Tens feito bem ao teu servo, SENHOR, segundo a tua palavra. [...] Antes de ser afligido, andava errado, mas agora guardo a tua palavra. [...] Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos. (Sl 119.65, 67, 71)


Autor: Pr. Altair Germano


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Auxílio para EBD - lição 02: ELIAS, O TISBITA




ELIAS, O TISBITA

Ninguém sabe quem, nem onde Deus levantará o seu próximo profeta, aquele que apesar de imperfeito, luta em manter uma vida de santidade diante de Deus, que não se dobra diante da corrupção generalizada, não se rende ao sistema caído e cheios de vícios. Aquele que detém autoridade espiritual e moral para profetizar em nome do Senhor.

Satanás tentará deter, destruir, comprometer e calar estes homens, mas na graça de Deus eles persistem diante dos grandes desafios, dos desgastantes embates, dos ataques ferozes às suas famílias, e das lutas que vivenciam na arena do próprio ser. Elias foi um homem sujeito às mesmas paixões que nós, mas foi um homem que se colocou nas mãos do Senhor:

Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu. E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos. (Tg 5;17-18)

Para que alguém seja levantado pelo Senhor numa geração, não é necessário se mudar para os grandes centros urbanos, pedir carta de mudança para um grande ministério, articular meios de pregar em grandes eventos, ou se utilizar de algum tipo de marketing pessoal. É Deus quem torna os seus servos conhecidos, e quando assim resolve fazer, faz para a sua própria glória.

O Senhor engrandeceu o nome de Abraão:

Ora, o SENHOR, disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu será uma bênção. (Gn 12.1-2)

O Senhor fez um nome para Davi:

Agora, pois, assim dirás a meu servo, a Davi: Assim diz o SENHOR, dos Exércitos: Eu te tirei do curral, de detrás das ovelhas, para que fosses chefe do meu povo Israel. E estive contigo por toda parte por onde foste, e de diante de ti exterminei todos os teus inimigos, e te fiz, um nome como o nome dos grandes que estão na terra. (1 Cr 17.7-8)

Deus deu um nome a Jesus que está acima de todo o nome:

Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai. (Fp 2.9-11)

Da mesma forma que Jesus, Elias viveu num lugar inexpressível, onde a lógica humana não conceberia a ideia de que alguma coisa poder vir ou acontecer lá (Jo 1.46; 7.41). Da mesma maneira que Jesus, Elias não correu em busca dos holofotes, de reconhecimento e aplausos. Ele só queria fazer a vontade de Deus.

Os que se tornam conhecidos no Reino de Deus, e para a glória de Deus, não lutam, não brigam, não se vendem, nem negociam princípios e valores por isso. Simplesmente aguardam o seu tempo, e se deleitam em fazer o que Deus mandou, e onde mandou que fosse feito.

Não são as habilidades, desempenho ou performance que faz um servo do Senhor ganhar notoriedade, mas, a sua disposição em obedecê-lo. A grandeza de um nome está diretamente associada a sua obediência a Deus, custe isso o que custar. Permaneça onde Deus te colocou, e somente saia na direção dele, debaixo de sua orientação e vontade.

Neste exato momento, enquanto seus olhos deslizam por estas linhas, há “Elias” sendo levantados pelo Senhor, saindo de Tisbé em direção ao centro da vontade do altíssimo, lugar de batalhas, enfrentamentos, fugas e vitórias, coragem e temores, provisão e escassez.

Elias não foi um homem de cultura ou condição social expressiva, mas foi um homem de fé. Sem fé, todo conhecimento, saber ou títulos não valem nada. Sem fé é impossível agradar a Deus e fazer a sua obra com eficácia, cumprir a carreira.

VOCAÇÃO, NATUREZA E AUTORIDADE PROFÉTICA

É Deus quem soberanamente vocaciona profetas. A vocação soberana de Deus para os diversos ministérios pode ser confirmada através de sua Palavra (Gn 12.1-2; Êx 3.10; Jz 6.9; 1Sm 16.1; Jr 1.5; Mt 20.23; Mc 3.13-19; Lc 1.31-33; Jo 15.16; At 9.10-16; 13.1-2; 20.28; Gl 1.15; 1 Tm 1.12-16; 2 Tm 1.8-11; Hb 5.4).
Profetas são representantes de Deus.

São por Ele escolhidos de forma soberana, para serem receptores de revelações sobrenaturais, para ver como Deus vê, para perceber como Deus percebe, para entender como Deus entende, para falar o que Deus manda, para se compadecer como Deus se compadece.

Profetas são indivíduos que vivem desconfortavelmente, pois causam desconforto.

Profetas são indivíduos que vivem pressionados, pois causam tensão.

Profetas são indivíduos ameaçados, pois confrontam o erro e a injustiça dos poderosos.

Profetas são indivíduos indesejáveis, pois denunciam o pecado.

O ministério profético autêntico não se compra nem se vende.

Não é alcançado por troca de favores.

Não se passa de pai para filho.

Não se consegue com votos, numa eleição.

Não se obtém por bajulação, paternalismo, ou coisa parecida.

Um ministério profético não subsiste ou se sustenta na força da popularidade, no patrimônio pessoal, na agenda cheia ou na eloquência.  Poder em palavras e obras, mensagem e ensino fundamentados nas Escrituras, são as marcas de um ministério profético bíblico, e com autoridade espiritual legítima.
Autor: Pr. Altair Germano

domingo, 6 de fevereiro de 2011

REFLEXÃO
 
"A razão da insistência de Deus em disciplinar é simples: Ele quer que todos os seus filhos cresçam e sejam como o mais velho - o Senhor Jesus" -Charles Stanley.

Participe, você e sua família, da nossa Escola Bíblica Dominical. Certamente a sua vida ficará melhor, pois a PODEROSA PALAVRA DE DEUS estará mais perto de você, o que lhe dará forças e estratégias para vencer os ardis de Satanás. Que Deus nos abençõe!!

Maurício Correa

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

 O CRISTÃO PODE SE ENVOLVER NA POLÍTICA?


   É muito comum ouvirmos no meio evangélico a declaração de que o cristão não deve se envolver em política, pois ela é suja, corrupta e fonte de desvio de caráter e do moral humanos. No entanto, poucos sabem que o termo política surgiu em Atenas, que foi o berço da democracia, cujo significado é cuidar bem da polis (cidade), ou, ainda, promover o bem-estar social.
   Diante disso, cabe-nos a pergunta: Não temos mesmo de nos envolver na política? Não é da igreja também a missão de interferir positivamente na sociedade? Vejamos o que diz a Bíblia:
"Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens, pelos reis e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade.Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador..." (1 Tm 2.1-3)
   Da análise desses versículos, verificamos que o apóstolo Paulo nos admoesta (encoraja) ao interesse pela polítca, pelo bem-estar social, demonstrado mediante a oração e intercessão que devemos fazer pelos representantes legais do povo.
   Domingo é dia de escolher quem nos representará nos próximos 4 anos, então, devemos, não somente orar, mas também votar consciente, entendendo o nosso papel como cidadão da terra e como cidadão celestial; abrir mão desse direito legal de forma ignorante, é abrir mão de contribuir para a democracia, para o nosso próprio bem, além de infringir um príncipio bíblico. Pensemos nisso!
      

 BOM VOTO!

MAURICIO CORREA
  


segunda-feira, 5 de abril de 2010

REFLEXÃO DA SEMANA

   O estudo concreto do eleito de Deus é Deus. O estudo apropriado ao cristão é a divindade. A mais alta ciência, a mais elevada especulação, a mais poderosa filosofia que possa prender a atenção do cristão é nome, a natureza, a pessoa, a obra, as ações e a existência do grande Deus que se chama Pai. Nada é melhor para o desenvolvimento da mente que contemplar a divindade.
   Trata-se de um assunto tão vasto que todos os nossos pensamentos se perdem em sua imensidão. Tão profundo que nosso orgulho desaparece em sua infínitude. Podemos compreender e aprender muitos outros temas derivando deles certa satisfação pessoal e pensando enquanto seguimos o nosso caminho: “olha, sou sábio!”
   Mas quando chegamos a esta ciência Superior e descobrimos que nosso fio de prumo não consegue sondar sua Profundidade e nossos olhos não podem ver sua Altura, nos afastamos, pensando que homem pode até ser sábio, mas não passa de um potro selvagem dizendo: “nasci ontem e nada sei”. Nenhum tema contemplativo tende a humilhar mais a mente que os pensamentos sobre Deus.
   Ao mesmo tempo, porém, que este assunto humilha a mente, também a expande. Aquele que pensa com freqüência em Deus terá a mente mais aberta do que alguém que caminha penosamente por este estreito globo. O melhor estudo para expandir a alma é a ciência de Cristo, e este crucificado, e o conhecimento da Divindade na gloriosa Trindade. Nada alargará mais o intelecto, nada expandirá mais a alma do homem, que a investigação dedicada, cuidadosa e contínua desse grande tema. Ao mesmo tempo que humilha e expande este assunto é eminentemente consolador. Na contemplação de Cristo existe um bálsamo para cada ferida, na meditação sobre o Pai há consolo para todas as tristezas e na influencia do Espírito Santo alívio para todas as mágoas.

Texto adaptado do sermão de Charles Spurgeon 1855

segunda-feira, 1 de março de 2010

CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

   Baixe o comentário do prof. Caramuru Afonso Francisco sobre a lição do próximo domingo (lição 10 - A Defesa da Autoridade Apostólica de Paulo).

"Conheçamos e prossigamos em conhecer o SENHOR: como a alva, será a sua saída; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra" Os 6.3


clique aqui:

Bom Estudo!!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Reflexão da Semana

   Cada geração possui o espírito de sua época. Por espírito não quero dizer uma entidade mística sobrenatural, mas uma atmosfera cognitiva, uma nuvem de conhecimento que envolve todas as pessoas de determinado período, tornando-as sensíveis para algumas coisas, conscientes de algumas idéias e alheios a outras.
   Talvez o espírito de nossa época, seja marcado principalmente por um consumo desenfreado, por uma busca eterna da beleza, por caminhos de auto-ajuda, por uma busca de auto-realização que nunca é satisfatória. Todos vivenciamos uma vida “internetizada” onde as relações pessoais ficam cada vez mais distantes, os índices depressivos aumentam por conta da ansiedade e das preocupações de vidas sem ideais e conseqüentemente estéreis.
   Vivemos num momento de fastio “evangelical” e de abundancia, onde em todos os meios de comunicação podemos encontrar uma mensagem “espiritual”. Mas é importante ressaltar que a maioria das mensagens que escutamos estão contaminadas com o “espírito” de nossa época. Ouvimos mais sobre as nossas possibilidades, sobre o que podemos conquistar, sobre o determinismo e sobre maldições do que sobre a verdadeira mensagem da cruz, sobre a verdadeira graça de Deus e seu amor que excede todo entendimento. A mensagem da cruz não é excitante se não for acompanhada de um teor de prosperidade, de vitórias e conquistas. Será que temos coragem de ir à contramão desses fatos? Será que temos coragem de enfrentar os falsos líderes que abocanharam as ovelhas de Deus, como fez o apóstolo Paulo defendendo sua posição ministerial?
   Diante dessas dificuldades precisamos de referenciais, pessoas que nós possamos olhar e dizer: “quero ser como eles”. Então olho através da história e vejo muitos que despertam em mim um profunda admiração: Apostolo Paulo, Wycliffe, Jan Huss, Lutero, Calvino, Zwínglio, George Fox, John Bunyan, John Knox, Conde Von Zinzendorf, John Wesley, Jacob Spener, George Whitefield, Charles Finney, Jonathan Edwards, D. L. Moddy, William Carey, Hudson Taylor, David Livingstone, William Booth, Karl Barth, Paul Tillich, Dietrich Bonhoeffer, C. S. Lewis, Martin Luther King, John Stott, e tantos outros.
   A história desses homens foi marcada por uma vida intensa de oração e grande profundidade nos estudos da Palavra de Deus. Todos eram sedentos de Deus e dedicaram suas vidas aos estudos. Não somos seus contemporâneos, mas poderemos seguir os seus exemplos. Como? Buscando a Deus e a Leitura de Sua Palavra com o auxílio dos professores da Escola Bíblica Dominical.
Que Deus nos ajude.

(Autor: Irmão Angelo - Cooperador na Congregação de Sta. Lucia)


Lição 07 - Paulo, Um Modelo de Líder -Servidor
(aula dada em 14 de Fevereiro de 2010)

Texto Áureo: "E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão" (2Co 6.1)

Verdade Prática: O líder-Servidor não age egoísticamente, antes serve ao povo de Deus com espírito voluntário e solicito.


    Atualmente, quantos almejam as posições de destaque na igreja, como pastor, presbítero, dirigente do círculo da oração etc, mas se esqueçem do valor inestimável que tem o servo, do valor que tem o dispenseiro de Cristo, o cooperador de Cristo que, no grego, é chamado de hiperetes, nome dado aos remadores ou escravos do mais baixo nível social e que remava no interior de navios de combate da marinha romana. Os hiperetes não podiam remar ao seu gosto, pois tinham de seguir o ritmo do tambor que o capitão tocava. E nós, queremos seguir o ritmo do nosso capitão que é Cristo, seguindo a Sua palavra ou estamos preocupados em disputar cargos e posições, passando, às vezes, por cima de outras pessoas, servindo de pedra de tropeço para que alguns percam a fé? O importante não são os aplausos do homem, mas quem realmente somos para Deus. É isso!

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Estudo no Jd. Cotinha

    Agradeço ao Pb. Renato Jr. e o Cooperador Luis por organizarem um estudo com toda a mocidade do Jd. Cotinha nesta segunda-feira (15/2) sobre Escatologia Bíblica. Para mim, foi um grande prazer poder compartilhar este conhecimento que o Senhor tem me dado. Aos interessados no material que utilizei, favor enviar e-mail para duvidaebd.adulto@gmail.com.  Espero retornar mais vezes. Graça e paz a todos.


Mauricio Correa.